5.10.05

sabe quem ficou sem?

Uma ou duas semanas atrás, a gravadora Warner fez o lançamento do novo disco da Maria Rita. Soube pela Carta Capital que foram distribuídos iPods (modelo shuffle) com as músicas em MP3, além do CD propriamente dito. Até aí, problema da Warner e de quem recebeu (ou negou) o iPod. Falar bem ou mal de um produto/disco/computador (no meu caso) ou o que for, pra mim, depende da capacidade do produto de cumprir as expectativas (ou não) - independente de brinde, jabaculê ou coisa que o valha. Se é bom, fala bem. Se é uma porcaria, vou falar que é uma droga mesmo (em resumo, essa é a política de avaliação da PC Magazine).

E não é que a Veja publica uma matéria (o link é do Observatório da Imprensa) falando mal do mundo do jabá no jornalismo musical? Engraçado, quem será que não recebeu o shuffle lá na redação da marginal Pinheiros para provocar tal reação (e uma resposta irada do Giron, da Época, que foi espinafrado no texto original d'Veja).

PS 1: nãaaao, eu não leio a Veja.
PS 2: comentário na redação (não foi o Barbão!): "só com jabá mesmo pra ouvir a porcaria da Maria Rita"

3 comentários:

Henrique disse...

Eu também não leio a Veja. Faz tempo. Ler pra que?? Te acrescenta alguma coisa? Quero é ser feliz. Nessa casa a Veja só entra quando a Abril insiste em me mandar de graça... e vai quase direto para o saco de reciclados.
Ass: Renata (a esposa)

Mario disse...

Receber o iPod não tem relação com gostar ou não da música da Maria Rita. A matéria da Veja é um show de cinismo, falta de noção, intrigas e calúnias. Como, aliás, o resto do conteúdo, especialmente nessa edição prepotente e panfletária gritando contra o desarmamento. Vamos ver se o povo finalmente se toca de que jornalismo não é para ser isso aí.

Marco Antonio Ribeiro disse...

Essa história do jabá irá longe.....mas não chegará a lugar algum.